Em águas navegáveis ou não, fundas ou rasas, és o casco do
meu navio, a que dita o rumo do leme, e quando sou pequeno, és a mão que guia o
timão, o dedo que aponta o destino na prôa. És o porto, o cais, a corda, a
âncora.
És a língua que os surdos ouvem, a arte que os cegos
enxergam, a vida que hei de ser um pedaço.
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